Os impactos da pandemia já são sentidos de diferentes formas nas editoras do Brasil e do mundo. Com livrarias, lojas e até bibliotecas fechadas nos últimos meses, o então discutido papel dos livros físicos ganha ainda mais destaque nesses dias e a reacende a importância da implementação das novas estratégias e ferramentas digitais, já existentes antes mesmo desse período.
Teriam então, os impactos da pandemia acelerado as tendências e proporcionado novas oportunidades ao setor editorial no mundo? Sem dúvidas, essa é uma afirmativa que já se mostra na prática em muitas ocasiões e cria expectativas promissoras para o mercado daqui para frente.
Para entender melhor esse cenário, preparamos um artigo exclusivo para tentar explicar como a pandemia impactou as editoras, mas ao mesmo tempo, criou novos horizontes positivos para o setor. Vamos conferir?
Afinal, quais os impactos da pandemia para as editoras?
Não há dúvidas que a pandemia gerou alguns impactos negativos para o setor editorial neste ano, em especial, no que se refere à venda de livros físicos e ao faturamento dos mesmos nas livrarias e lojas.
Um recente artigo publicado pelo Jornal O Globo, aponta os desafios de alguns desses estabelecimentos mais tradicionais do país e que, do dia para a noite, tiveram que fechar – ainda que temporariamente – as suas portas e direcionar suas estratégias para outros canais, com destaque para o ambiente virtual.
Por outro lado, nesse mesmo período, pesquisas apontam que o consumo de livros digitais chegou a crescer 115%, assim como a busca de gadgets, como tablets e leitores de e-books, teve uma demanda maior entre os brasileiros.
Isso não reflete unicamente os impactos da pandemia nas editoras, mas reforça também uma tendência que já era esperada no mercado e que, simplesmente, se acelerou com decisões e mudanças de hábitos necessárias nos últimos meses.
Não só o mercado, mas os leitores também mudaram
Outro fator que se pode destacar entre os impactos da pandemia nas editoras é uma mudança notável no perfil do leitor como um todo. O advento de plataformas inteligentes, a implementação de Bibliotecas Digitais nas IES e a popularização dos e-livros, naturalmente, transformou e democratizou o acesso do conhecimento a um público muito mais amplo e exigente em relação a soluções disponíveis.
Hoje, 26% dos brasileiros já alegaram recorrer a uma Biblioteca Digital para pesquisas e leituras de seu interesse, no qual indiscutivelmente, a praticidade e flexibilidade dessas plataformas são tidas com fatores diferenciais e facilitadores para isso.
E o que se pode esperar para as editoras no pós-pandemia
Talvez ainda seja cedo para prever, exatamente, o cenário do setor editorial no pós-pandemia. No entanto, todos os reflexos dessa atual situação apontam para um futuro não de crise, mas sim de transformação e adequação digital.
As bibliotecas digitais já são realidade para muitas editoras, órgãos públicos e IES do país e, sem dúvidas, o uso dessas plataformas inteligentes é uma tendência crescente, que não apenas amplifica e otimiza o acesso do conhecimento aos leitores e às instituições, mas também gera novas oportunidades de negócios a um mercado extremamente promissor.
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